Novamente, sob pretexto de elevar o nome do Corinthians no exterior, dirigentes do departamento de base alvinegro viajarão a turismo para a Europa.
Única explicação plausível para levar uma equipe de garotos, em que grande parte é agenciada por “empresários” ligados a conselheiros, à Europa para disputar um torneio que nem o povo de lá tem conhecimento da existência.
É a esperança, por exemplo, do conselheiro Mané da Carne, com três atletas no grupo, de quitar seus calotes em Ferraz de Vasconcelos.
Nesse verdadeiro “trem da alegria” estarão presentes até alguns “ex-Fora Dualib”, os mesmos que juraram não ter interesse algum em possuir cargos no clube.
Hoje vários deles fazem parte da gestão.
Muitos, como é o caso do diretor Domingos Neto, o Doni, que passou de uma vida bancada por dois ou três salários mínimos, e, vez por outra, uma “viagem” à Itaquera, para o conforto de hotéis e comidas bancadas pelo clube em excursões pelo mundo afora.
Vale ressaltar que todos, antes de qualquer aventura, recebem verbas do clube para serem utilizadas nos locais a serem visitados.
Dinheiro este que nunca sobra, e nem sequer é devidamente auditado.
À bem da verdade, somente numa oportunidade foi devolvido algum troco, pelo dirigente Edmilson, que, embora casado com a demitida Cacilda da Fofoca, não partilha dos mesmos hábitos.
Um caso tão inusitado que, segundo informações, tiveram que inventar um “sumiço” ao dinheiro no momento de reintroduzi-lo no caixa, pela falta de precedente anterior, fato que ocasionaria constrangimento a muita gente graúda, que já foi usuária das benesses.