Desde que Adriano foi contratado pelo Corinthians, a versão oficial, replicada sem contestação pela imprensa amiga dos dirigentes, era de que seu salário não ultrapassava R$ 380 mil.
Este espaço sempre bateu na tecla de que, na verdade, os vencimentos contabilizavam R$ 500 mil mensais.
Sem chute, apenas informação.
Eis que, ontem, o diretor de futebol Roberto “da Nova”, que foi um dos que inventaram os valores “oficiais”, devido à contenda judicial que está por vir, foi obrigado a falar a verdade.
Confirmou exatamente o que publicamos, há mais de 14 meses.
Oficializando, agora, o prejuízo enorme do erro de avaliação cometido pelos dirigentes, que, somente em salários, sem contar outros direitos (multa, rescisão, etc.), ultrapassa R$ 7 milhões.
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