tatto

Não há surpresa alguma em ver o nome do Secretário de Transportes do Município de São Paulo, Jilmar Tatto, envolvido com a Máfia dos Fiscais que cobrava propina de construtoras.

O petista é representante político da facção criminosa que comanda os presídios no Estado.

Sua indicação ao cargo foi uma concessão do PT para que os esquemas com perueiros, ônibus, etc., que abastecem, via comissão e também propinas, boa parte do caixa dessa gente, continuasse a vigorar, evitando que a criminalidade pudesse se contrapor à atual gestão.

É evidente que a divulgada sociedade entre o auditor fiscal Moacir Fernando Reis e a mulher de Tatto, Adil Osman Tatto, nada mais é do que fachada utilizada para encobrir o nome do Secretário, verdadeiro dono “oculto” do negócio.

Tanto que a única “explicação” para o caso, partiu exatamente do vulgo “Tattolandia” – apelido em alusão ao esquema dos transportes – dizendo que a empresa, aberta em 2010, nunca chegou a funcionar.

Evidente, que não.

Assim como muitos de seus “parceiros”, é óbvio que a intenção de abrir um negócio, apenas no papel, em nome de “laranjas”, tem objetivos sombrios, amplamente conhecidos, porém, pelos principais órgãos de investigação do país.

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