Informações obtidas com bem informada fonte da CBF dão conta de que Marco Antonio Teixeira, numa manobra orquestrada há três anos, por debaixo dos panos, seria o novo presidente da CBF em caso de renuncia de seu sobrinho, o Imperador.
Bastaria apenas que novas eleições fossem convocadas, em vez de pura e simplesmente o cargo ser ocupado pelos vices, como prevê o estatuto.
O tio de Ricardo Teixeira esteve em todas as reuniões das Federações rebeladas, e se acertou com todas elas.
Alertado do objetivo do sobrinho, o Barão recuou de sua decisão, quase dobrou o “mensalinho” das Federações, e assegurou, até o momento, sua governabilidade.
Resta saber até quando resistirá não apenas à pressão popular que clama por sua queda, mas também às investigações de corrupção que sofre no Brasil e também na Suiça.