Em missão secreta, chegava ele, com sua pastinha 007, sempre nas horas vagas (muitas !), no Parque São Jorge.

Era apenas um disfarce, porque, dentro dela, nada existia.

O objetivo era enganar a todos, fazendo-se fazer passar por empresário ou até por trabalhador.

Foi inútil, no Corinthians, todos tinham conhecimento da verdade.

Porém, o fato de não trabalhar e gostar de certas “malandragens” o aproximou do alto comando local, todos com hábitos semelhantes.

Hoje, mesmo desempregado, e com poucas horas de leitura, tornou-se Diretor Cultural do Timão.

E, com inteligência, ficou de fora do Conselho, sabedor de que o Estatuto não permite que seus membros sejam remunerados pelo clube.

Missão cumprida, com louvor.

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