
A Justiça de São Paulo condenou o Corinthians a indenizar a empresa FRQ Serviços de Suporte Administrativo Ltda por quebra de contrato, assinado em 2019, vigente até 2024.
O valor, a principio, foi de R$ 1,4 milhão.
Porém, o Timão recorreu ao TJ-SP e piorou a situação.
Após nova derrota, o clube terá que pagar R$ 1,8 milhão, dos quais R$ 400 mil referentes a multa contratual por ocultação de documentos.
Os advogados da FRQ também se deram bem.
O percentual que lhes era devido, de 10%, foi majorado para 12%: R$ 216 mil.
As execuções estão em andamento e, assim que citado, o Timão terá 15 dias para pagar.
O proprietário da FRQ é André Giglio, acusado de falcatruas diversas por franqueados da rede de lojas oficiais do clube, a ‘Poderoso Timão.
A empresa entrou no Corinthians para, supostamente, assessorar a diretoria na continuidade da gestão das franqueadas após rompimento com a SPR, a administradora anterior.
Tratava-se, tudo indica, de manter as coisas como estavam, apenas com alteração de CNPJs.
Giglio se apresentava aos franqueados, desde alguns anos, como representante tanto do clube quanto da SPR, a empresa que, supostamente, substituiu.
Acusações, protocoladas no GAECO, levaram o Corinthians a ser investigado, no âmbito criminal, como possível facilitador de falcatruas.
Confira nos links a seguir, as ligações de Giglio com a diretoria do Corinthians, a SPR e também detalhes sobre as falcatruas às quais está sendo acusado com possível ‘solidariedade’ do Corinthians: