
Há três dias, Jorge Kalil, vulgo ‘Totó’, ex-diretor adjunto de futebol do Corinthians, concedeu entrevista ao ‘Alambrado Corinthiano’.
Em meio à tentativa de se impor como alternativa à eleição presidencial, afirmando não estar apoiando André Negão – que é do seu grupo, nem Augusto Melo, o cartola confessou transgressão premeditada do estatuto alvinegro.
Pelas leis do clube, qualquer transação acima dos 40 mil salários mínimos, obrigatoriamente, precisa ser aprovada pelo CORI.
Sem se importar com a imoralidade, Totó alegou que o órgão atrapalharia as vendas e contratações do Departamento de Futebol.
O presidente do CORI é o desembargador Ademir Benedito; será que fechará os olhos para a confissão explícita de ilegalidade?
Facebook Comments
Advertisements