Vinte e sete conselheiros do Palmeiras assinaram requerimento exigindo que Leila Pereira, ainda este ano, promova concorrência entre empresas para a aquisição da patrocínios na camisa do clube.
São eles: Adriano Reale, Emerson da Rosa, Felipe Giocondo, Francisco Vituzzo Neto, Genaro Marino Neto, Gerson Guarino, Guilherme Gomes, Guilherme Romero, João Carlos Minello, José Apparecido Jr, José Carlos Tomaselli, José Corsini, Juan Manuel Carreno, Luís Fronterotta, Luciana Santilli, Luiz Moncau, Luiz Mousinho, Marco Gama, Maurício Pegoraro, Maurício Vittuzo, Pedro Horta, Ricardo Galassi, Ricardo de Simone Neto, Ricardo Spinelli, Valdomiro Sordili, Victor Fruges e Vinicius Zucca.
A resposta de Madame:
“A parceria vigente terminará em dezembro de 2024 e, no momento adequado, será aberta concorrência para a escolha do patrocinador máster do clube a partir de 2025”
Independentemente do tempo de contrato, que deve possuir suas clausulas de rescisão, é correto que os conselheiros queiram saber se existe, no mercado, alguém disposto a superar os valores pagos pela CREFISA, ou pela FAM.
Se uma faculdade concorrente da atual parceira oferecesse o triplo do que entra nos caixas do Verdão, não compensaria a adequação?
Ainda que fosse para obrigar a FAM a igualar a proposta.
A resposta de Leila, que deveria também estar interessada em realizar bons negócios para o Palmeiras, em vez do clube, defende os interesse das patrocinadoras, interessadas únicas em manter o preço congelado e na ausência de concorrentes.
É o conflito de interesses, tão comentado, absolutamente escancarado.