Desde antes da primeira rodada da última Copa do Mundo de futebol masculino, este jornalista tornou publica a torcida pela vitória de Lionel Messi.

Tratava-se de justiça.

Messi levantou a Taça FIFA e a felicidade foi completa.

O mesmo ocorre agora no futebol feminino.

Mais do que torcer pela Seleção Brasileira, o desejo será pela vitória de Marta, a Pelé – que virou adjetivo em dicionário – da modalidade.

Teremos o privilégio de vê-la em campo, aos 37 anos, no que será, provavelmente, sua última participação em torneio relevante.

Ainda que a titularidade não esteja assegurada e a possibilidade de título seja bem remota – até porque a treinadora brasileira tem mais fama do que qualidade, qualquer minuto da Rainha será devidamente apreciado.

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