
Ontem, o Corinthians, por conta de pendência de comissionamento com o agente Eduardo Bou Daye, foi penalizado com a impossibilidade de negociar jogadores por seis meses.
Trata-se de um problema que não interessa a ninguém, muito menos ao ‘credor’ e, por óbvio, será resolvido nas próximas horas.
Se a punição fosse mantida, não haveria sentido a permanência de Duílio ‘do Bingo’ na presidência, de Luxemburgo no departamento de futebol e do bicheiro Jaça, na base, todos com grandes expectativas nas janelas de transferências.
O contraventor, aliás, é uma espécie de controlador de Bou Daye.
Mais do que isso, talvez, segundo fontes que o apontam, e a seus parceiros, entre os quais Andres Sanches, como beneficiários finais de possíveis comissionamentos.
Foi através de Daye que Jaça forçou a saída de Robert Renan, recém convocado à Seleção Brasileira, ao exterior.
Generoso, o agente é apontado como financiador da viagem do bicheiro, e de seus apadrinhados, aos Emirados Árabes, ocasião em que jogadores do Timão foram oferecidos ao mercado árabe.