Aos poucos, dentro de campo, a realidade de impõe diante do bombardeio de ‘fake-news’ patrocinado, nas redes sociais, pela diretoria do Corinthians.
Trata-se de um time veterano, com treinador ligado a Kia Joorabchian – o mais atuante intermediário de atletas do clube, que, entre outros objetivos, tem o de rodar jogadores da base, ainda que em desfavor do entrosamento da equipe.
Os mais velhos ganham acima de R$ 1 milhão mensais e redistribuem parte do lucro com a cartolagem.
As ‘promessas’ ganham vitrine para negócios futuros.
A este comportamento, a agência contratada pelo Timão, que é a mesma utilizada em escândalos recentes na internet, atribui a palavra ‘planejamento’.
Em todas as contratações, principalmente a de jogadores com mais idade, robôs são criados para difundir a sensação de satisfação do torcedor.
Funcionários desta agência, a qualquer postagem ou comentário crítico, criam perfis falsos de contragolpe.
Nesse ambiente de mentiras, aos poucos, o Campeonato Brasileiro, disputado em pontos corridos, recoloca o Corinthians em sua disputa prevista, pela zona intermediária.
Na Libertadores, tudo pode acabar na próxima terça-feira, ainda que diante do pior Boca Juniors dos últimos tempos.
Em ocorrendo, a agência terá que se desdobrar para minimizar a decepção do torcedor, enquanto a diretoria, fiscalizada pelo compliance ‘Mr. Magoo’, desviará o foco com parcerias suspeitas e contratações artificialmente ‘comemoradas’.