Nas últimas semanas, a CBF tem discutido com a Nike uma espécie de readequação de valores em meio a um contrato vigente.
Uma negociação nada fácil.
A empresa americana, para evoluir nas tratativas, exige multa milionária amparada em clausulas de compliance.
Traduzindo: a cartolas teriam que se comprometer, formalmente, a não roubar, corromper, embolsar indevidamente, etc., sob risco de grave prejuízo ao futebol brasileiro.
A conversa, por razões óbvias, esfriou.
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