FUTEBOL: POLÍTICA, ARBITRAGEM E VERDADE
Fiori é ex-árbitro da Federação Paulista de Futebol, investigador de Polícia e autor do Livro “A República do Apito” onde relata a verdade sobre os bastidores do futebol paulista e nacional.
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Recuso-me a acolher o silenciar dos associados e não associados do SAFESP, atinente aos descomedimentos cometidos pelo juris171consulto e confrades de diretoria
Completo
“Os árbitros que revolvem as costas ao que aconteceu e acontece no SAFESP proclamam servilismo e falta de atitude”
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7ª Rodada da Série A do Brasileirão 2022
Sábado 21/05
Flamengo 1 x 0 Goiás
Árbitro: Braulio da Silva Machado (FIFA-SC)
VAR
Pablo Ramon Goncalves Pinheiro (RN)
Item Técnico
Como principal: o acerto na marcação da falta cometida pelo flamenguista Pablo no goleiro oponente, com redonda finalizada no fundo da rede.
No todo
Representantes das leis do jogo não influenciaram no resultado
Item Disciplinar
Cartão Amarelo: 01 para flamenguista e 03 para goianos
Santos 0 x 0 Ceará
Árbitro: Savio Pereira Sampaio (FIFA-DF)
VAR
Leone Carvalho Rocha (GO)
Item Técnico
1º – Pisou e feio ao voltar atrás depois de ter apontado o meio do campo no chute do santista Batistão findado no fundo da rede.
Explico
No lance antecedente, o boto-branco se encontrava em cima do caso e nada marcou quando do simultâneo puxão de braço entre Jhojan defensor santista com oponente Zé Roberto.
Item Disciplinar
Cartão Amarelo: 01 para santista e 05 para cearenses
Vermelho; Para Richard defensor do Ceará por atingir oponente fora da disputa pela bola.
Apelo
Wilson Seneme presidente da CA-CBF! Não se deixe dominar por quem nada entende, por politicagem ou apadrinhamento, afastando os sabem nada vaselinas e apadrinhados.
Domingo 22/05
Corinthians 1 x 1 São Paulo
Árbitro: Wilton Pereira Sampaio (FIFA-GO)
VAR
Daiane Caroline Muniz dos Santos (FIFA-SP)
Item Técnico
Trabalho natural dos componentes do trio que representou e aplicou as leis do jogo
Item Disciplinar
Cartão Amarelo: 02 para corintianos e 03 para são-paulinos
Confira abaixo o programa “COLUNA DO FIORI”, desta semana.
Nele, o ex-árbitro comenta assuntos, por vezes, distintos do que são colocados nesta versão escrita
*Não serão liberados comentários na Coluna do Fiori devido a ataques gratuitos e pessoais de gente que se sente incomodada com as verdades colocadas pelo colunista, e sequer possuem coragem de se identificar, embora saibamos bem a quais grupos representam.
Política
Aumento da fome expõe a distância que separa o debate eleitoral do estômago
A insegurança alimentar dos brasileiros mais pobres atingiu o nível de países africanos. A fome dobrou no Brasil nos sete anos que separam a recessão iniciada sob Dilma Rousseff em 2014 e a pandemia tratada como “gripezinha” por Bolsonaro em 2021. De acordo com pesquisa Gallup, destrinchada pelo Centro de Políticas Sociais do FGV, a precariedade alimentar brasileira superou pela primeira vez a média global. A taxa de insegurança saltou de 17% para 36%.
Simultaneamente, o repórter Carlos Madeiro informa que o Auxílio Brasil, versão mal ajambrada do Bolsa Família, deixou ao relento 2 milhões de famílias submetidas à extrema pobreza. Fica evidente que é grande, muito grande, enorme a distância que separa a retórica oficial e o debate eleitoral das necessidades do estômago.
Diante de dados tão sombrios sobre a fome, um presidente que reivindica a reeleição não deveria ousar aparecer para os brasileiros que trazem um espaço baldio entre o esôfago e o duodeno em outro formato que não fosse o de um prato de comida. Mas Bolsonaro oferece uma retórica oca em que pátria, Deus e família se misturam a ataques às urnas eletrônicas, caneladas em magistrados e distribuição de armas de fogo.
Um candidato que frequenta o topo das pesquisas como favorito à conquista de um terceiro mandato deveria respeitar a inteligência alheia oferecendo uma boa e definitiva análise autocrítica sobre a ruína econômica produzida sob a companheira Dilma. Mas tudo o que Lula ofereceu até o momento foi a previsão de que só falará a sério sobre economia depois da eleição.
Resta aos famintos trocar as alucinações que a falta de alimentos provocou a pelo sonho de alcançar um dia uma fome de presidente – do tipo que pode ser saciada abrindo a geladeira do Palácio da Alvorada, abastecida com todas as iguarias que o déficit público pode comprar.
Josias de Souza-Publicado as 10hs02 no UOL do dia 26/05/2022
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Finalizando
“A maior herança que minha geração deixará para seus filhos é a fome e a miséria, que cresce com a mesma velocidade que o ego dos homens”
Wilian Jañez: Pensador
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Chega de Corruptos e Corruptores
Se liga São Paulo
Acorda Brasil
SP28/05/2022