Com apenas 15 anos de idade, o atacante Endrick deverá assinar, nos próximos dias, o que, provavelmente, deverá ser o contrato com maior salário – ao menos no Brasil – da história de um atleta sub-17.
A quantia, sem contar penduricalhos (luvas, premiações, etc), segundo fonte palestrina, será de R$ 660 mil mensais.
O valor é amparado na Lei Pelé – proporcional à multa contratual.
Se o Palmeiras seguir nessa toada de vitórias no futebol, é muito provável que Endrick, no computo geral, embolse quase R$ 1 milhão mensal.
Levando-se em consideração que o agente envolvido no negócio é Wagner Ribeiro, não se descarta a possibilidade de alguns cartolas serem beneficiados pelo negócio.
Pouco provável, em havendo, que o agrado seja retirado da parte do agente.
De qualquer maneira, trata-se de dinheiro suficiente para convencer o jogador e sua família a permanecerem mais algum tempo no Brasil, embora com a pressão, como de hábito ocorre, de Ribeiro para transferência ao exterior.
Em tempo: com esse salário, por óbvio, Endrick não pode mais permanecer apenas no sub-17 do Palmeiras