FUTEBOL: POLÍTICA, ARBITRAGEM E VERDADE
Fiori é ex-árbitro da Federação Paulista de Futebol, investigador de Polícia e autor do Livro “A República do Apito” onde relata a verdade sobre os bastidores do futebol paulista e nacional.
http://www.navegareditora.com.brEmail:caminhodasideias@superig.com.br
“Para o mau-caráter trair e enganar é algo normal. Ele é um canalha que não tem misericórdia nem compaixão de ninguém. É um ser ambicioso, falso, egoísta e maléfico”
Adágio de: Izzo Rocha
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Dúbio conceito do juris171consulto que era contra, agora, favorável ao desconto de 3% da taxa de trabalho que somadas subsidiava o caixa SAFESP
Na coluna anterior detonamos o site SAFESP cobrando dos associados taxa de administração conforme deliberado na assembleia.
Com
Proposito de clarear o fato através de Whatsapp conversei com Benedito Martinho de Oliveira popular Bene, que:
Aclarou
A cobrança da taxa foi estabelecida e aprovada na assembleia que contou com muitos associados que avaliaram o contrato de prestação de serviço SAFESP para FPF quando da primeira presidência Arthur Alves Junior, no tempo que foi o principal componente da comissão de árbitros presidida por Marcos Cabral Marinho de Souza
Todavia
O contrato foi rescindido dias antes da última eleição
Observação
Seguindo com seu explanar Benedito Martinho de Oliveira afiançou: Antes e durante a campanha eleitoral 2019 Aurélio Sant’Anna Martins afirmava ser inconstitucional o desconto das taxas; agora na cara dura voltou atrás.
Rematando
Com a quebra do contrato SAFESP/FPF os associados ficaram isentos da cobrança da taxa de serviço.
Termino
Associados! Convoquem assembleia para destituição desta pretensa administração.
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4ª e 5ª Rodadas da Série A do Paulistão 2022
Domingo 06/02
Mirassol 2 x 2 Santo André
Árbitro: Fabiano Monteiro dos Santos
VAR
Rodrigo Guarizo Farreira do Amaral
Item Técnico
Acertou ao apontar a penalidade cometida pelo goleiro do Mirassol, que pós-batida: resultou no segundo gol andreense.
Desempenho
Aceitável
Item Disciplinar
Cartão Amarelo: 02 para mirassolenses e 02 para andreenses
Ressalva
Tremeu feio por não ter advertido Rayan camisa 4 do Mirassol com o segundo amarelo, seguido do vermelho, por volta do primeiro minuto do acréscimo de cinco na segunda etapa, sendo que: o tento de empate do Mirassol ocorreu próximo do último minuto.
Orientação
Jovem e futuroso árbitro; anseio que não volte a repetir esta grosseria para com as leis do jogo. Se ligue!
Ituano 2 x 3 Corinthians
Árbitro: Luiz Flavio de Oliveira (FIFA)
VAR
Péricles Bassols Pegado Cortez
Item Técnico
1º – Acertou por ter ouvido o VAR e sinalizado a posição de impedimento da equipe Ituense.
2º – Placar apontava Ituano 1 x 0 no instante em que apontou a penalidade máxima cometida pelo goleiro da equipe mandante no oponente Paulinho;
Penalidade
Batida por Fabio Santos: findada no fundo da rede
Item Disciplinar
Cartão Amarelo: 03 para defensores do Galo de Itu e 02 para Mosqueteiros
5ª Rodada – Quarta Feira
São Paulo 1 x 0 Santo André
Árbitro: Douglas Marques das Flores
VAR
Péricles Bassols Pegado Cortez
Item Técnico
Sem problemas; joguinho ruim pacas.
Item Disciplinar
Cartão Amarelo: 02 Para são-paulinos e 03 para andreenses
Quinta Feira 10/02
Corinthians 2 x 1 Mirassol
Árbitro: Raphael Claus (FIFA)
VAR
Thiago Duarte Peixoto
Item Técnico
Disputa mediana. Pouco exigido
Item Disciplinar
Confira abaixo o programa “COLUNA DO FIORI”, desta semana.
Nele, o ex-árbitro comenta assuntos, por vezes, distintos do que são colocados nesta versão escrita:
*A coluna é também publicada na pagina http://esporteformigoni.blogspot.com
*Não serão liberados comentários na Coluna do Fiori devido a ataques gratuitos e pessoais de gente que se sente incomodada com as verdades colocadas pelo colunista, e sequer possuem coragem de se identificar, embora saibamos bem a quais grupos representam.
Política
Briga de irmãos
Há setores do mercado que vivem no curtíssimo prazo e que pulam de Bolsonaro para Lula e vice-versa com a rapidez com que se especula por resultados imediatos. Foto: Amanda Perobelli/Reuters – 10/3/2021 e Gabriela Bilo/Estadão -17/12/2020
Centrão e setores do mercado não enxergam diferenças entre Bolsonaro e Lula
Há setores do mercado que vivem no curtíssimo prazo e que pulam de Bolsonaro para Lula e vice-versa com a rapidez com que se especula por resultados imediatos. Os setores com horizontes mais distantes não enxergam diferenças significativas entre os dois líderes das pesquisas.
Mais de um grande fundo já disse isso aos cotistas. O mais recente foi o respeitado Verde, para o qual Lula e Bolsonaro “são irmãos gêmeos, separados no nascimento”. Ambos, diz carta redigida pelo fundo, recorrem ao mesmo “populismo eleitoreiro barato totalmente irresponsável”.
Essa afirmação resultou da análise “técnica” (levando em conta apenas modelos econômicos) dos instrumentos pelos quais o governo Bolsonaro pensa conseguir baixar preços de energia em geral e combustíveis em particular. Conclusão similar ao alerta feito pelo próprio Banco Central, segundo o qual a maneira pela qual o Planalto quer baixar preços e inflação arrisca a produzir o resultado contrário – obrigando o BC a subir mais ainda os juros.
Populismo eleitoreiro não é fenômeno restrito a personagens como Lula e Bolsonaro nem ao sistema político brasileiro. É generalizado mesmo em democracias liberais “estáveis” por toda a Europa. A questão para o Brasil, porém, é muito mais abrangente por causa do consenso amplo na sociedade brasileira de que a prioridade não é combater desigualdade, mas, sim, promover o crescimento dos gastos públicos, dos quais grupos privados e corporativistas extraem renda.
Esse tipo de “escolha” não é racional nem deliberada, e resulta de longo processo histórico e cultural – portanto, político. A composição do Parlamento brasileiro, com suas atuais inéditas prerrogativas de poder, espelha exatamente esse consenso. Uma amorfa massa “central” de deputados e senadores luta apenas por seus interesses paroquiais ou setoriais, acomodando-os à custa dos cofres públicos, sem diferenças ideológicas significativas.
O que mais impressiona quando se olha para o Brasil de uma perspectiva ampla é o longo tempo em que está preso à armadilha de renda média. Situação agravada de forma dramática pelas severas perdas sociais causadas pela pandemia na saúde, educação e renda. Esse “plano geral” – o das verdadeiras questões de fundo – não transparece no atual debate político-partidário.
Que se concentra em quem vai apoiar quem em troca de quê. O Centrão segue a lógica do sistema e tem como prioridade formar bancadas. Muito antes dos fundos sofisticados de investimento já havia demonstrado não ver diferenças significativas entre Lula e Bolsonaro. O resto é briga de irmãos.
Jornalista William Waack – Publicado no Estadão do dia 10/02/2022
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Finalizando
“Um político divide os seres humanos em duas classes: instrumentos e inimigos”
Friedrich Nietzsche: foi um filósofo, escritor e crítico alemão
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Chega de Corruptos e Corruptores
Se Liga São Paulo
Acorda Brasil
SP-12/02/2022