Confirmou-se, graças à conivência de quatro Governadores, a realização da Copa América no Brasil, parceria macabra entre as notoriamente corruptas Conmebol e CBF com o Governo genocida.
Os cúmplices são: Ibaneis Rocha (DF), Ronaldo Caiado (GO), Mauro Mendes (MT) e Claudio Castro (RJ).
Se os ‘coveiros’ já figuravam (por conta do apoio político ao déspota) como coadjuvantes do genocídio, agora passaram a protagonistas desse infeliz capítulo de festividades em meio ao caos.
O esporte utilizado em favor da necropolitica, com absoluto desrespeito aos 500 mil mortos que serão confirmados até o final do torneio.
Se em Goiás, Brasília e Mato Grosso não existem donos de estádios para intervir, no Rio de Janeiro a concessão do Maracanã está a cargo de Flamengo e Fluminense, que poderiam, se quisessem, impedir a realização das partidas, assim como o Botafogo, no caso do Engenhão.
Nenhum deles terá coragem, infelizmente.
João Agripino Dória, que abriu as portas do Estado para a insanidade, ‘espertamente’ voltou atrás.
Resta saber se, de fato, por conta de influência de cientistas – como diz a nota oficial – ou para não assinar o recibo depois do anúncio do Estados sedes, sem a indicação de São Paulo.
Os governadores que se recusaram a receber jogos da Copa América se deram mal, imaginaram que ao se recusar inviabilizariam o torneio e assim obrigariam o Brasil a recusar o torneio e desgastariam Bolsonaro. Em nenhum momento estavam pensando em preservar a saúde de suas populações, pois se assim fosse, teriam proibido os jogos de futebol que se realizam em seus estados, afinal se pode ter jogos dos campeonatos brasileiros Séries A, B, C e D, Copa do Brasil, Libertadores e estaduais, porque não poderia haver Copa América? Quem também está incomodada com a realização do torneio no Brasil, por razões comerciais, é a Globo, que não transmitirá o torneio. Para transmitir eliminatórias da Copa, brasileiro Série A e B e Olimpíada no Japão – um país que vacinou menos de 5% da população, um evento que envolve atletas e jornalistas mundo todo ela vai enviar seus jornalistas in loco, aí não há problemas com a pandemia. Parabéns aos governadores que não se dobraram a patrulha ideológica e vão incrementar suas combalidas economias com a realização do torneio, já aos demais que se recusaram por questões políticas, vtnc….