Anos atrás, no auge da carreira como treinador de futebol, Muricy Ramalho reuniu-se com Ricardo Teixeira, ocasião em que foi convidado para trabalhar na Seleção Brasileira.

Sua recusa tornou-se simbólica, e histórica.

Mais de uma década depois, Julio Casares, presidente do São Paulo, em entrevista à FOLHA, revelou a existência de um segundo ‘não’ do agora dirigente Muricy à Casa Bandida:

“O presidente da CBF, Rogério Caboclo, realmente convidou o Muricy [Ramalho] para trabalhar na seleção. Eu falei que não gostaria de abrir mão dele, que é um profissional sério, um patrimônio do São Paulo. E o Muricy não desejou largar esse projeto”

Evidentemente, se o ex-treinador quisesse o cargo não haveria quem o segurasse no Tricolor.

Facebook Comments