Real Madrid e Juventus ensaiam "guerras" por Haaland e Mbappé | Goal.com

Aos 29 anos, Neymar, que há cinco não conquista campeonato relevante, apesar de, para muitos, o torneio Olímpico de futebol não possa ser apontado como tal, deveria estar curtindo o auge da carreira e da maturidade.

A realidade, porém, apresenta um ‘garoto’ mimado, sem profundidade intelectual e sabotador principal – coadjuvado pelo pai e pelos ‘parças’ – de tudo o que seu imenso talento deveria proporcionar.

No último final de semana, foi expulso pela terceira vez em doze partidas, ou seja, no mínimo, prejudicando a equipe em seis delas, contando a suspensão automática.

De postulante de rival a Messi e Cristiano Ronaldo, o brasileiro se vê, agora, superado por outros dois.

Halland é um goleador implacável.

Mbappe, campeão mundial ainda menino, uma preciosa pedra que tende a crescer ainda mais em meio a uma lapidação criteriosa.

A diferença a favor deles todos, incluindo Messi e CR7, em confronto com o comportamento de Neymar, é o foco no futebol.

Uns mais, outros menos, mantém negócios paralelos ao ofício principal.

Para Neymar, o futebol parece ser o meio para atingir o que de fato deseja, ou seja, manter-se numa bolha de ostentação, falso amigos e intermináveis – que, embora ele não saiba, terminarão – baladas.

Os demais desejam a bola como se fossem juvenis para, somente depois disso, fazerem uso das justas benesses do trabalho executado.

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