FUTEBOL: POLÍTICA, ARBITRAGEM E VERDADE

Fiori é ex-árbitro da Federação Paulista de Futebol, investigador de Polícia e autor do Livro “A República do Apito” onde relata a verdade sobre os bastidores do futebol paulista e nacional.

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apito limpo

“Não permitirei que ninguém ande na minha mente com seus pés sujos”

Mahatma Gandhi: foi um advogado, nacionalista, anticolonialista e especialista em ética política indiano

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O retorno de Edmilson Corona para CA-FPF presidida por Ana Paula da Silva Oliveira

Depois

Ter solicitado dispensa do cargo de presidente no tempo do complicado Dionísio Roberto Domingos; agora, Edmilson Corona ocupará a vice-presidência,

Seguramente

É mais preparado e aliviará o relacionamento nada sincero e educado da presidente para com seus subordinados;

Vez que

A permanência dela no cargo deve ser creditada a duradoura amizade com o presidente Reinaldo Carneiro Bastos desde a época que era vice-presidente do hoje fugitivo internacional Marco Polo Del Nero.

Apeteço

Que desta feita, Edmilson Corona através sua educação, experiência internacional, comunicação e conhecimentos técnico, fique espertíssimo com a trairagem circundante nos imundos bastidores da FPF.

Lembrando

Retíssimo jurista, atual presidente do SAFESP!

Vai ou não vai atender a intimação para entregar os HD do computador (res) da entidade para passar por perícia técnica oficial?

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32ª Rodada da Série A do Brasileirão 2020

Domingo 24/01

Internacional 2 x 1 Grêmio

Árbitro: Luiz Flavio de Oliveira (FIFA-SP)

VAR

Wagner Reway (PB)

Item Técnico

O gol da vitória da equipe colorada adveio da instantânea interpretação e sinalização da penalidade máxima confirmada via comunicação pelo VAR,

Friso

Assisti o todo da refrega, no ato neste lance fiquei na dúvida, pós-reprise, observei que a bola vinda da cobrança de falta bateu primeiro no corpo, seguiu e bateu na mão direita colada no corpo do capitão da equipe gremista;

Elucido

Conforme pregado na Regra 5 no item abordando o VAR, o árbitro deve ir até o monitor nos episódios

DE

Gol/não gol, Pênalti/não pênalti. Cartão Vermelho direto e Erro de identificação do atleta punido.

Segundo

Regra 12 a infração do toque da mão na bola deve ser marcado quando há intenção de levar vantagem, quando o braço e mão estiverem em posição antinatural ampliando o espaço e outras,

Realçando

Não ser infração se a redonda tocar na mão depois de bater na cabeça ou no corpo do jogador, quando o jogador cair e a mão estiver entre seu corpo e o ponto de apoio do chão, mas não estendida longe do corpo lateral ou verticalmente.

Estou

Convicto que Luiz Flavio de Oliveira se deixou levar pelas esquisitas orientações emanadas dos: Sergio Correa da Silva, Leonardo Gaciba e consortes.

Item Disciplinar

Cartão Amarelo: 02 para equipe colorada e 02 para tricolores

Concluo

Errar é humano, pode ser compreendido. Contudo: Errar para agradar superiores é inadmissível.

Segunda Feira 25/01/2021

Corinthians 0 x 2 Red Bull Bragantino

Árbitro: Bruno Arleu de Araújo (FIFA-RJ)

VAR

Rodrigo Nunes de As (RJ)

Item Técnico

Desempenho aceitável dos representantes das leis do jogo

Item Disciplinar

Cartão Amarelo: 05 para a equipe corintiana e 04 para equipe de Bragança Paulista

Terça Feira 26/01- Contenda referente 28ª Rodada Brasileirão 2020

Atlético-MG 2 x 0 Santos

Árbitro: Paulo Roberto Alves Junior (PR)

VAR

Pablo Ramon Goncalves Pinheiro (RN)

Item Técnico

Acertou por ter determinado a sequencia no lance que a bola toca na grama, sob e bate na mão direita do atleticano Savarino.

Item Disciplinar

Cartão Amarelo: 01 para atleticano e 01 para santista

Quinta Feira 28/01- jogo atinente à 30ª Rodada do Brasileirão 2020

Bahia 2 x 1Corinthians

Árbitro: Ricardo Marques Ribeiro (MG)

VAR

Igor Junio Benevenuto de Oliveira (MG)

Item Técnico

Ocorreram três fatos confirmados corretamente através comunicação pelo VAR.

1º – Vital atacante corintiano bateu escanteio para o consorte Gabriel que chuta; redonda pega no braço direito colado no corpo do oponente Gilberto, reclamado pênalti por corintianos;

Jogo

Paralisado, papo daqui e de lá, VAR acerta comunicando lance normal.

Inexplicável

Que o boto-branco, ex-integrante do quadro FIFA tenha paralisado a partida para ouvir a opinião do VAR, vez que estava próximo do fato.

2º – Após bola carimbar a rede corintiana, surgiu dúvida quanto a posição do atleta no momento que pegou a redonda; VAR acertou confirmando legal o primeiro gol do Bahia.

3º – Araos, atacante corintiano mandou a redonda profundo da rede, de pronto: assistente 02: Celso Luiz da Silva (MG) sinalizou impedimento, VAR comunica gol legal.

Item Disciplinar

Cartão Amarelo: 03 para tricolores de aço e 01 para alvinegros

A cabo

Ricardo Marques Ribeiro não teve influência no resultado, todavia no;

Item

Disciplinar não se fez respeitar, somado ao teimoso, inexplicável e deplorável vedetismo (mímicas e circulações) que transporta desde muitos anos.

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Política

Governo inexistente

 

Para o País que trabalha e produz, está claro que não se deve contar com um governo que não existe mais, se é que algum dia existiu

A palavra do presidente Jair Bolsonaro não vale nada. Diz algo num dia para desmentir suas próprias declarações no dia seguinte, desmoralizando-se como chefe de governo. Bolsonaro tornou-se sinônimo de caos – sua especialidade desde que aprontava como militar indisciplinado.

A rigor, sua gestão nem pode mais ser chamada de “governo”, pois um governo presume alguma direção, projetos claros e liderança política razoavelmente sólida. Bolsonaro não inspira nada disso: é, ao contrário, fonte de permanente inquietação e desorganização.

Para o País que trabalha e produz, está claro que não se deve contar com um governo que não existe mais, se é que algum dia existiu. Pior: é preciso encontrar maneiras de defender a vida e o patrimônio da dilapidação institucional e administrativa promovida pelo bolsonarismo.

Raros são os ministros de Bolsonaro que se salvam. A mediocridade é tamanha que o País aplaude quando um ministro não faz mais que sua obrigação e não atrapalha seu setor. Em áreas estratégicas, como Educação, Saúde, Meio Ambiente e Relações Exteriores, há mais do que simples incapacidade: Bolsonaro colocou ali ministros cuja missão parece ser a de ajudá-lo a vandalizar o Brasil.

De vez em quando, alguém lembra do dever de chamar esses sabotadores à responsabilidade. Atendendo a uma representação do partido Cidadania, que acusa o almoxarife que comanda a Saúde, Eduardo Pazuello, de omissão diante da crise de desabastecimento de oxigênio para doentes de covid-19 em Manaus, a Procuradoria-Geral da República requereu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a instauração de inquérito.

Não deve ter sido fácil para o procurador-geral da República, Augusto Aras, fazer o requerimento, mas, premido pela indignação nacional, decidiu afinal tomar alguma providência, e o ministro do STF Ricardo Lewandowski rapidamente atendeu ao pedido de inquérito.

A insanidade no Ministério da Saúde, que agora se tornou caso de polícia, retrata com fidelidade a essência do governo Bolsonaro – mas, em defesa do intendente, enfatize-se que a responsabilidade final e soberana é de quem o colocou lá.

Foi Bolsonaro quem passou os últimos meses a fazer campanha contra a vacina, contra o distanciamento social e contra as autoridades que trabalhavam para conter a pandemia. Promoveu aglomerações, receitou remédios inúteis e perigosos e escarneceu de mortos e doentes.

Pazuello, portanto, não é causa, mas consequência de um catastrófico desgoverno – cujo presidente ninguém de bom senso leva mais a sério e cujo principal fiador, o outrora superpoderoso ministro da Economia, Paulo Guedes, sai de férias e ninguém dá pela falta.

Aos brasileiros aflitos com as sombrias perspectivas econômicas após o fim do auxílio emergencial, Bolsonaro reserva o mais absoluto desdém: “Lamento muita gente passando necessidade, mas nossa capacidade de endividamento está no limite”. Ou seja, Bolsonaro não perde o sono diante do sofrimento de milhões de brasileiros a quem lhe coube governar e não toma nenhuma medida para cortar gastos e viabilizar o imprescindível auxílio emergencial.

Tampouco se empenha pelas reformas e pelas privatizações. A recente renúncia do presidente da Eletrobrás, Wilson Ferreira Júnior, está diretamente relacionada à dificuldade de tocar adiante a privatização da estatal, em razão da falta de envolvimento de Bolsonaro. Não foi o primeiro a abandonar o barco por frustração das expectativas criadas pelo discurso supostamente liberal de Bolsonaro – no qual só acreditou quem quis.

O objetivo de Bolsonaro na política sempre foi o de salvaguardar os interesses de seu clã. Não é por outro motivo que entrou de cabeça no processo sucessório das Mesas Diretoras do Congresso. Quer ali políticos que lhe sejam fiéis o bastante para livrá-lo do impeachment, blindar a filharada e, de quebra, aprovar meia dúzia de projetos para agradar a sua base de fanáticos. Os mortos, os doentes, os desempregados e os famintos só lhe interessam na exata medida de seu projeto de reeleição. Foi a isso que Bolsonaro reduziu a Presidência da República.

Opinião do Estadão publicada no dia 27/01/2021

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Finalizando

“Corrupção ainda é o cupim da República”

Edson Fachin: ministro do Supremo Tribunal Federal

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Chega de Corruptos e Corruptores

Se liga São Paulo

Acorda Brasil

SP-30/01/2021

Confira abaixo o programa “COLUNA DO FIORI”, desta semana.

Nele, o ex-árbitro comenta assuntos, por vezes, distintos do que são colocados nesta versão escrita:

*A coluna é também publicada na pagina http://esporteformigoni.blogspot.com

*Não serão liberados comentários na Coluna do Fiori devido a ataques gratuitos e pessoais de gente que se sente incomodada com as verdades colocadas pelo colunista, e sequer possuem coragem de se identificar, embora saibamos bem a quais grupos representam.

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