
Cris, Leandro, André Negão, Onofre, Severino, Marcelinho e Boca de Graxa
O Estado de São Paulo está sob restrições impostas para combate à pandemia de COVID-19 que obrigam, por exemplo, bares e clubes sociais a encerrarem suas atividades no período compreendido entre 20h e 08h.
No Corinthians, o cumprimento à Lei inexiste.
Ontem, às 22h, estava numa roda de cervejas e afins, dentro do Parque São Jorge, sentado, sem máscara (infringindo também normas do clube), ocupando as mesas do bar localizado ao lado do ginásio Wlamir Marques, o vice-presidente do Conselho Deliberativo, que acumula o cargo de presidente da Comissão de Ética e Disciplina, André Negão.
Ao seu lado, alguns puxa-sacos habituais e parceiros como Onofre (acusado de corrupção nas categorias de base) Marcelinho Carioca (com quem andava estremecido) e Severino, pai do jogador Willian, da Seleção Brasileira.
Todos colocando em risco não apenas a saúde, deles e dos demais cidadãos, mas também o Corinthians, que, se denunciado, teria as portas lacradas pela infração à legislação.
Quem haverá de puni-los, como associados, levando-se em consideração que o ‘juiz’ (do clube), neste caso, dividia a mesa com os infratores?