Demorou, mas a paciência do japonês Honda esgotou-se, razão pela qual solicitou o cancelamento de seu vínculo com o Botafogo/RJ.
Escapou de uma grande roubada.
Quando aceitou ser contratado, caiu no conto de que o ‘glorioso’ era ainda o ‘time do Garrincha’, um dos grandes do Brasil, que objetivava retomar o caminho de conquistas.
Há muitas décadas não é mais.
Excetuando-se o abortivo ano de 1995, em que Túlio e Donizetti fizeram chover na última conquista relevante do clube, décadas antes desse período e também depois dele, nada mais aconteceu.
O Botafogo é um ex-clube-grande em atividade, agonizante, sem número relevante de torcedores, em estado terminal.
Honda sequer vai olhar para trás.
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