Ontem (26), desfalcado de 21 jogadores (15 deles diagnosticados com COVID-19, dois com sintomas, três no departamento médico e um suspenso), com apenas doze atletas disponíveis e precisando utilizar o goleiro reserva, Lucas Macanhan, como atacante na segunda etapa, o São Bento/SP, de Sorocaba, arrancou heroico empate, em zero a zero, contra o Criciúma pela Série C do Campeonato Brasileiro.
O jogo somente aconteceu porque a deplorável CBF, afamada ‘Casa Bandida do Futebol’, recusou-se a adiar a partida.
Por conta disso, os atletas do São Bento entraram em campo mascarados e protestaram.
O risco de estarem infectados, mas assintomáticos, e, por consequência, transmitirem o vírus a terceiros, era evidente.
Quando essa cartolagem criminosa será responsabilizada?
Eis a questão.
Porque, apesar do protesto e do feito notável, melhor teria feito o presidente do São Bento se não colocasse o time em campo e registra-se Boletim de Ocorrência.