Em 2018, o São Paulo vendeu o jogador Auro para o Toronto/CAN, por US$ 600 mil.
À época, o valor correspondia a R$ 2,54 milhões.
Por lei, teria que ter repassado R$ 20,32 mil à FAAP (Federação dos Atletas), ou seja, 0,8% do montante.
Nunca pagou.
Na última semana, decisão judicial obrigou o Tricolor a quitar a pendência, acrescida de correções e demais custas judiciais.
Nenhum clube, nos últimos tempos, venceu esse tipo de ação.
Fica a impressão de que, diante de valor tão irrisório, a única justificativa para o São Paulo deixar o caso chegar à esfera judicial é a de remunerar alguém com as taxas jurídicas, ainda que em detrimento do caixa Tricolor.
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