Ontem (24), o deplorável que ocupa a presidência da República encorpou sua reconhecida biografia com pronunciamento atentador à civilidade, a saúde pública e aos neurônios das pessoas razoáveis.

Muitas das bobagens vieram de sua habitual combinação de estupidez com irresponsabilidade, como a de que o coronavírus não o atinge pelo ‘histórico de atleta’, outras lhe foram ditadas pelo núcleo de loucuras olavistas.

Passadas algumas horas, satisfizeram-se com os resultados: críticas da imprensa, nojo entre os sensatos e aplausos dos imbecis.

Nada que não houvesse sido calculado, previamente.

Expor governadores como responsáveis pelas consequências do caos, após o combate do coronavírus, e apresentar Bolsonaro como vítima dessa situação era a distorção a ser inserida no pensamento da nação.

O som das panelas, simultâneos aos do relincho, demonstraram que cada vez menos pessoas estão sendo enganadas por essa gente.

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