Em 2018, o Palmeiras promoveu ação de cobrança contra o Guarani por conta de calote em contrato de comodato.
O valor, para os padrões do mundo futebolístico, é irrisório: R$ 10,7 mil.
Ainda assim, mesmo intimado, o Bugre não pagou.
Por conta disso, a Justiça decidiu penhorar o dinheiro das vendas de ingressos do clube, realizadas no Brinco de Ouro, até que a pendência seja equacionada.
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Realmente, pros times da elite do futebol brasileiro é dinheiro de pinga, mas pro Guarani não é. Segundo o jornalista Elias Aredes do portal sóderbi, o Guarani ainda não pagou para os jogadores e comissão técnica os salários de setembro e outubro.
A situação só não é pior porque jogadores têm recebido alguns prêmios por vitórias vindo de “vaquinhas” de apoiadores do Clube, entre eles certamente deve estar a Elenko Sports, que simula esses empréstimos pra receber como pagamento jogadores da base – Davó é o exemplo mais recente.
Os jogadores só não optaram por rescindir o contrato e saíram do Clube porque ficarão sem trabalhar até o ano que vem e pra receber os atrasados terão de dar entrada na Justiça do Trabalho, cuja fila de processos envolvendo o Guarani é imensa, então eles preferiram “segurar a onda”, dar moral por jovem treinador Carpini e tirar o time da zona do rebaixamento pra Série C.
A folha salarial do Guarani é de R$ 680 mil e sequer chega perto do salários de jogadores e treinadores medalhões como Pato, Daniel Alves, Felipe Melo, Dudu, Fred, Thiago Neves, Mano, Carille, Abel, etc…