Alexandre Barros e Arnaldo Faria de Sá

Infelicitador habitual da Portuguesa, apoiador, por exemplo, de Alexandre Barros, o pior presidente da história lusitana, Arnaldo Faria de Sá teve uma de suas heranças malditas, como deputado federal, rejeitadas pela Comissão de Constituição e Justiça da Câmara.

O PL 2476/03, assinado pelo sujeito, objetivava reinstituir a multa de 20% para atraso de pagamentos de condomínios residenciais.

A lei vigente permite apenas 2%.

Não é difícil saber a que interesses servia Faria de Sá, incapaz de propostas gratuitas, quase sempre contrárias ao interesse popular.

A Lusa que se cuide, porque já se fala nos bastidores em composição política entre os atuais gestores e o ex-parlamentar para a disputa das próximas eleições.

Observando o que restou do clube, arrasado esportivamente e vilipendiado socialmente, os objetivos não devem ser nada promissores.

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