
Matias Ávila, diretor de finanças do Corinthians
Em julho de 2016, a CET ingressou com ação de cobrança contra o Corinthians, referente a calotes diversos de serviços executados pela empresa em dias de jogos do clube.
A dívida, até então, era de R$ 7,9 milhões.
Pouco mais de um ano depois, a Justiça ratificou a pendência, obrigando o Timão a quitá-la, com as devidas correções.
Após penhoras e bloqueios, em setembro de 2018, a diretoria alvinegra sentou-se com a CET e firmou acordo de pagamento parcelado, com desconto (seria cobrado apenas o valor principal), aparentemente encerrando a questão.
Porém, na última terça-feira (06), a empresa protocolou petição comprovando que o Corinthians, após nova sucessão de calotes, descumpriu o compromisso, pedindo integral execução do valor devido, que hoje ultrapassa R$ 10 milhões.
O clube será notificado nas próximas horas e terá cinco dias para se explicar.