No Palmeiras funciona assim: sempre que algum jogador precisa aumentar o salário ou melhorar a imagem diante da torcida, milagrosamente, recebe uma proposta multimilionária da China.
O caso mais recente é o de Deyverson.
Depois, “por amor ao clube”, o atleta recusa-se a embolsar a fortuna e permanece no elenco, não sem antes receber reconhecimento salarial ou manifestação pública de afeto, como a de Felipão, em entrevista coletiva após o empate do Verdão contra o Peixe.
Batido, o enredo, com canastrões habituais, entre os quais o diretor Alexandre Mattos, engana cada vez menos nos bastidores de Palestra Itália.
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Pior que Deyverson, foram as compras dos perebas Carlos Eduardo e Felipe Pires. Desta vez Matos pegou pesado.