Desde 2015, o América/RJ tem como verdadeiro gestor Marco Antônio Teixeira, tio do notório corrupto Ricardo Teixeira, ex-presidente da CBF, a quem servia até rompimento entre ambos por desacordo comercial.

Tanto o presidente Sidney Santana, quanto o antecessor, Léo Almada, não passam de peças figurativas.

Teixeira manda nas finanças, participa de contratações de jogadores, ajudaria a desvalorizar patrimônio do clube para viabilizar a construção de um Shopping Center (contrapartida para nova sede social) e, segundo informações, ainda encontraria tempo para “emprestar” dinheiro ao América, de maneira compulsória, a juros acima do mercado, com ajuda de seu cartão de crédito pessoal.

Fonte ouvida pelo Blog do Paulinho, relata:

“(…) ele paga todas as despesas do clube com cartão de crédito próprio dele, salários e pega recibos”

“(…) mas a operação entra no clube como empréstimo e o América o paga com juros, todas as despesas”

“(…) até um simples pote de manteiga pra concentração ele pede recibo e cobra juros”

Esse suposto esquema, semelhante a agiotagem, seria também o pano de fundo para a demissão do treinador Ricardo Barreto, que, em trabalho exitoso, havia acabado de subir o América para a Série B do Rio de Janeiro:

“(…) Ricardo Barreto, que já havia subido o Goytacaz ano passado e é chamado de o Rei do acesso, prejudicou os interesses dele, que não quer o clube na Série A, evitando assim holofotes que poderiam desvendar seus problemas”

“(… ) prefere lavar seu dinheiro (palavras da fonte) na Segunda Divisão, local e que, após a sua chegada, o América está há seis anos, sem que faça questão do acesso… além disso, ele não torce pelo América”

Marco Antônio Teixeira foi o responsável, também, por fechar negócios com JJ Invest (que figura na camisa do América/RJ), do empresário Jonas Jaimovick, punido pela CVM por diversas irregularidades no mercado.

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