No últimos dias, empresários umbilicalmente ligados a negócios no Corinthians, principalmente Carlos Leite e Fernando Garcia, estão em frenética correria para renovar o contrato de seus “apadrinhados” no Parque São Jorge.

O objetivo, claro, é garantir o comissionamento.

Casos como o de Fagner e alguns outros estão sendo tratados, para a mídia, como “precaução” para eventuais propostas do exterior.

Por conta das últimas pesquisas eleitorais indicarem, até o presente momento, vantagem da chapa formada pelos oposicionistas Roque Citadini, Osmar Stabile e Augusto Melo em disputa contra o provável candidato de situação, o deputado federal Andres Sanches, com promessa, em confirmado este resultado, do fim de pagamento de comissões, indevidas, a agentes de futebol, a pressa para salvar o “patrimônio” acentuou-se.

O problema é que este procedimento, de antecipar renovações, além da questão comercial, amplia, de maneira desnecessária, o valor da folha de pagamento, levando-se em consideração que muitos dos vínculos negociados estão longe de acabar.

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