Raul Corrêa da Silva na Arena do Palmeiras

Há pouco mais de um mês, em 22 de abril, o advogado Olavo Santa’Anna Neto comprou três ingressos para o espetáculo “Palhaços Fantasmas Pirados’, agendado para o dia 28, no teatro Corinthians, em Parque São Jorge.

O evento estava sob responsabilidade do Departamento Cultural, administrado pelo contador Raul Corrêa da Silva, cartola desfrutado em quase todas as gestões alvinegras desde 2007.

R$ 160,59 foi o valor pago (ingressos + serviço).

Às 09h do dia do espetáculo, por sorte, Olavo verificou na página de Instagram dos artistas que o evento estava cancelado.

O clube nunca lhe avisou.

A razão do cancelamento foi ausência de público.

Em 06 de maio, Olavo tentou contato com o Corinthians, via WhatsApp, para ser ressarcido pelos ingressos, mas não foi atendido.

De 07 a 20 de maio, o advogado enviou três emails ao clube, que não foram respondidos.

Ligou também para o telefone alvinegro, em várias oportunidades; ninguém soube informar-lhe como realizar o ressarcimento, nem se haveria a devolução de dinheiro.

Sem alternativa, na última quinta-feira, Olavo processou o Corinthians.

A ação está protocolada no Foro de Santana à espera de distribuição.

Raul Corrêa da Silva, que tanto prejuízo ocasionou aos cofres do clube enquanto diretor de finanças, tornará a fazê-lo, tudo indica, também o Departamento Cultural.

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