(Trecho da coluna de TOSTÃO, para a FOLHA)

Nem a calça cor de vinho e a posição de joelhos de Cuca nas cobranças de pênalti salvaram o Palmeiras.

São pensamentos, atos mágicos, ilusórios, de que se a pessoa repetir uma rotina, conseguirá o que quer.

Palmeiras e Atlético-MG jogaram um futebol ultrapassado, de afobação, de pressa e de excessivos cruzamentos para a área.

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