gallo rinaldi

Em meio a graves denuncias de corrupção, não apenas de dirigentes da entidade (que sequer habilitam-se a sair do país com medo de possíveis prisões), mas também na gestão do futebol (principalmente no “critério” de convocações), a CBF anunciou uma midiática cortina de fumaça: a criação do Conselho de Desenvolvimento Estratégico.

Trata-se, obviamente, de um embuste.

Gilmar Rinaldi (o), um dos acusados (nas suspeitas de convocações) alega que o “Conselho”, formado, a princípio, por ex-treinadores da Seleção, teria como objetivo: “diagnosticar o quadro do futebol brasileiro e criar um plano de ação”.

Enquanto isso, no mundo da realidade, em ações subterrâneas, a CBF age para minar a MP do Futebol, a Lei que a obrigaria, por exemplo, de maneira prática, a alterar o sistema vigente, que assola o esporte brasileiro.

O objetivo da Casa Bandida, claro, é o de “ficar de bem com o público”, para dizer: “nós tentamos mudar”, quando, na verdade, a adequação necessária, ou seja, a estrutural, que impede todas as outras mudanças, permanecerá como está.

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