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Palmeiras e Vasco da Gama tem razões de sobra para, ao menos, algumas horas de comemoração após as sempre importantes vitórias em clássicos nacionais, marcadas pelas rivalidades regionais.

O Verdão sobressaiu-se, mais pela garra e disposição do que pela excelência, contra um São Paulo sem reação após levar o primeiro dos quatro gols da goleada, vítima, novamente, de Gansos e Patos que parecem sofrer de síndrome do sono, da preguiça ou da apatia.

Pior que dinheiro no bolso (deles) não falta para “estimular” o necessário “tratamento”.

Enquanto isso, em Cuiabá, os vascaínos conseguiram ser menos ruins do que os rivais flamenguistas, fizeram o primeiro gol logo de cara, para depois segurar uma pressão desconjuntada, sem brilho, mas relativamente perigosa.

O clube cruzmaltino sobe o primeiro degrau de uma escalada dura que tem como objetivo evitar o rebaixamento no Brasileirão.

Não será nada fácil, para ambos, que possuem elencos limitados.

No caso vascaíno, herança de gestões atrapalhadas e corruptas, no do Flamengo, fruto de incompetência (iniciada com o “pojeto” Luxemburgo) na gestão do futebol.

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