“Juca e eu estamos em campos opostos”
569 palavras contém o texto em que Walter Feldman, histórico bajulador de políticos e demais marginais, publicou na FOLHA, no último domingo, na tentativa de desqualificar o jornalista Juca Kfouri.
Destas, apenas uma pequena frase, em meio a uma infinidade de asneiras, mentiras, distorções e maldades, pode ser aproveitada:
“Juca e eu estamos em campos opostos”
Quase como encontrar Ouro na latrina.
Sim, Juca Kfouri, jornalista combativo, de honestidade comprovada, temido pela bandidagem que arrebenta com o esporte, sempre esteve em campos opostos ao de Feldman, que, certamente, sofre por não ter coragem de ser diferente.
O capacho de Marco Polo Del Nero, que já foi de Marin, também de Kassab, sempre submisso, nunca teve capacidade de protagonista, passando uma vida inteira obrigado a servir “cafezinho” a quem lhe direcionava o cabresto.
Tempos atrás, no estádio do Pacaembu, após ter recebido denúncia formal deste jornalista sobre casas de Jogo de Bicho que eram fonte de renda do atual vice-presidente do Corinthians, André Negão, e prometido “tomar providências”, foi flagrado pelo blog quase beijando os pés do denunciado, ocasião que, em público, passei-lhe uma descompostura pública, que, com a covardia habitual, sequer teve coragem de rebater.
Feldman é isso.
Uma vida inteira de fazer (e receber) pequenos agrados a quem lhe serve a ração.
E “isso” é absolutamente vexatório.