“Quero aqui ratificar meu apoio à greve dos professores e professoras da rede estadual de ensino e colocar meu mandato à disposição dessa luta justa da categoria.”
Entre os três discursos proferidos (mas, certamente, não redigidos) pelo Deputado Federal Andres Sanches (PT), em seus quase cinco meses de mandato, encontramos a pérola acima, espécie de piada pronta.
O ex-presidente do Corinthians, em vez defender uma solução para o impasse que levou os professores de São Paulo a entrarem em greve, apoia, pura a simplesmente, a paralisação, que tantos danos ocasiona aos alunos do Estado.
É de conhecimento público que Sanches, assim como seu ventríloquo, Lula, nunca foram adeptos da presença em sala de aula, e, assim como os demais que adotavam a mesma prática, comemoravam paralisações de professores ou quaisquer intercorrências que possibilitassem a ausência, sem punição, em seus respectivos grupos escolares.
Agora, seja por “idealismo” ou até mesmo para agradar ao PT, os hábitos se repetem, e devem, tudo indica, satisfazer os intelectuais que votaram na citada “excelência” nas últimas eleições