Mais uma vez o zagueiro Lucio comete atos de deslealdade com seus companheiros de profissão, desta vez em entrevista coletiva após o treino do Palmeiras.
Dizer que não há comprometimento de alguns e insinuar falta de caráter de outros, sem citar os nomes dos reclamados, é jogar no mesmo cesto vagabundos e trabalhadores.
O único destacado do julgamento popular é o próprio zagueiro, que, por razões óbvias, não se coloca entre os que atrapalham a equipe.
Como presidente do Palmeiras, Paulo Nobre tem a obrigação de interpelar o capitão palmeirense, exigir os nomes, para que ações concretas sejam tomadas.
Além disso, os próprios jogadores devem exigir do atleta que nomeie publicamente os acusados ou retire as acusações, que mais parecem tentativa de salvar a própria pele do que propriamente uma maneira de ajudar o clube.
Lucio que saiu do São Paulo após infernizar o ambiente com suas picuinhas parece, lamentavelmente, não ter aprendido a lição.