artur alves marçal

A Federação Paulista de Futebol, capitaneada pelo próximo presidente da CBF, Marco Polo Del Nero, banca todas as despesas de Arthur Alves Junior, mas obriga os árbitros a tirar do próprio bolso estádia, despesas de viagens e dias trabalhados, em seus respectivos empregos, para que possam realizar testes obrigatórios pela entidade.

Junior é o dirigente máximo dos principais sindicatos e entidades ligados aos apitadores, e, por razões óbvias, se cala.

A bateria de exames está sendo realizada na cidade de Jundiaí.

Enquanto isso, na apresentação de bens no TSE, há dirigentes da entidade, entre eles o sócio do presidente da FPF, o ilibado Vicente Cândido (PT), que apresentaram até inacreditáveis 600 % de aumento no patrimônio, injustificáveis, num espaço de quatro anos.

Ou seja, dinheiro não falta, mas, diferentemente de Robin Hood, tira-se dos pobres e distribui-se aos extremamente ricos.

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