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Além da falta de coragem do presidente do Corinthians, delegado Mario Gobbi, em enfrentar os bandidos da facção criminosa Gaviões da Fiel, o fator político pesa, e muito, em suas decisões.

Hoje, na FOLHA, o “apóstolo”, denominado B.O., presidente da “organizada”, desmentiu declaração do mandatário alvinegro, dizendo, claramente, que o clube banca, ao menos, 5 mil ingressos da torcida, disfarçando o ato como “facilitação” ao plano “Fiel Torcedor.”

Na verdade os líderes da facção recebem suas entradas gratuitamente, e tem ainda, além das viagens bancadas, o “direito” de se hospedar no mesmo hotel dos jogadores, como ocorreu, recentemente, no Mundial do Japão.

O restante, recebem em consignação, pela metade do preço, e revendem pelo preço cheio, obtendo lucro, utilizando-se do nome do Corinthians.

Outro fator que impede o rompimento do clube com a bandidagem é que boa parte de sua diretoria é composta por gente ligada, de alguma maneira, a esses grupos.

Entre eles, estão:

Fernando Alba, diretor de Futebol Amador;

– Raul Corrêa da Silva, diretor financeiro;

– Fausto Bittar Filho, o Faustinho, diretor de Esportes Terrestres;

– Edu “gaguinho”, ouvidoria;

– Oldano Gonçalves de Carvalho, Diretor de Esportes Aquáticos;

– Edu Gaspar, gerente de Futebol;

– Donatto “da erva” Votta, diretor de Responsabilidade Social;

– Domingos “Doni”, “Bob Cuspe” Neto, diretor futebol amador;

– Vereador Goulart, conselheiro;

Sem contar outros tantos, menos conhecidos, e até os que, de alguma maneira, mesmo agora inimigos, interferem nesse tipo de decisão, como, por exemplo, o ex-presidente Andres Sanches.

Ou seja, o Corinthians está infestado de gente ligada aos “organizados”, que, a princípio, foram utilizados para intimidação de adversários, mas, aos poucos, tomaram parte na diretoria, dificultando qualquer tipo de ação que beneficie o clube em detrimento de suas respectivas facções.

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