O jogador Valdívia, do Palmeiras, há tempos demonstra ser adepto da filosofia, que o Bom Senso FC briga para implementar no Brasil, da redução do número de partidas disputadas, anualmente, pelos atletas.
Levantamento efetuado por conselheiro palmeirense demonstra que, em 2010, o chileno jogou 19 partidas.
Em 2011, 28.
Após muito “esforço”, entrou nos gramados 35 vezes, em 2012.
Razão pela qual decidiu descansar um pouco mais, em 2013, disputando 26 jogos.
Estamos apenas no início de 2014, mas Valdívia já ficou de fora do primeiro confronto, e, no último treinamento do clube, pediu um protetor para sua delicada coxa, acusada quase sempre, mas nem por isso necessariamente culpada, de muitas de suas “contusões”.
Diferentemente de seu desempenho, seja nos gramados, boates ou treinamentos, o salário do jogador não foi reduzido, e até sofreu algum acréscimo, qualificando-o para, se o presidente Paulo Nobre tiver coragem, inserí-lo em sua nova prática – correta – de pagar os vencimentos mediante produtividade.