O grupo, que teve o ex-presidente do Corinthians, Andres Sanches, o conselheiro do clube e, aos mesmo tempo, advogado do fundo que intermedeia as negociações com a Emirates Airlines, Edgard Ortiz, além do advogado Dr. Santoro, funcionário alvinegro e preferido do BMG – banco do Mensalão – em negociações de atletas, voltou de mãos abandando dos Emirados Árabes.
Apesar de terem sido recebidos para reuniões, nada foi concretizado.
Entre as exigências dos árabes para possível negociação, diversos fatores e modificações foram sugeridas na proposta apresentada.
Entre elas, redução de valores – inclusive das comissões a serem pagas – além de contrato de menor vigência e maior exposição da marca, não se limitando apenas a nomear o “Fielzão”.
O fator comercial será também analisado, para que se possa ter certeza que o negócio será gerador de lucro a uma empresa que, convenhamos, tem ainda atuação limitada no Brasil.