“(..) o Presidente e seus Vices, com a orientação do Diretor Jurídico o “Pavão”, começaram a manipular os números dos balancetes deixando muitas vezes de fazerem lançamentos contábeis para diminuir o déficit mensal.”
Através das mídias sociais, Gilto Avalone, combativo conselheiro do Palmeiras, exemplificou bem como funcionavam as coisas na gestão Arnaldo Tirone.
Sem citar nomes, mas em clara alusão ao ex-presidente e seu diretor jurídico, Piraci Oliveira (foto), tratado como “pavão”, acusou-os de manipulação nos balanços do clube, com objetivo de diminuir o prejuízo, facilitando assim possível aprovação de contas.
Aprovações que, por sinal, não aconteceram, com reprovação, acachapante, mês a mês, tanto no COF quanto no Conselho Deliberativo.
Logo se observa que o rebaixamento à segunda divisão, em 2012, foi apenas consequência de uma série de desmandos, tudo indica, orquestrada por um trupe de incompetência impar, se é que não houve dolo nos procedimentos.