FUTEBOL: POLÍTICA, ARBITRAGEM E VERDADE
Fiori é ex-árbitro da Federação Paulista de Futebol, investigador de Polícia e autor do Livro “A República do Apito” onde relata a verdade sobre os bastidores do futebol paulista e nacional.
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Escola de Árbitros da FPF; Fechem para Balanço
Houvesse o mínimo de respeito para com os árbitros em atividade e inscritos na CA-FPF, o presidente da FPF determinaria a parada da atividade normal da escola de árbitros por dois anos
Baseamento
Mote fundamentado nas ultimas escalas do Campeonato Paulista 2013 da Segunda Divisão, televisionada pela Rede Vida, no domingo pela manhã. Coincidência ou não, árbitros que atuaram na primeira divisão
Cadê os Novatos ?
Continuo não entendendo a razão do não aproveitamento na fase final dos árbitros que carregaram o piano, e, se destacaram durante a competição. Este desrespeito expressa a desconfiança dos dois principais dirigentes da CA-FPF para com os novatos; assim sendo, copiam os métodos envelhecidos, ou seja; aceitam imposições dos clubes para que escalem árbitros de nome, como desculpa, alegam não escalar, para preservar o promissor e futuro árbitro
Dois Anos
Interrompendo a atividade da escola de árbitros, por dois, no máximo três anos, os atuais ditadores da CA-FPF, poderão demonstrar possível independência, como também, que entendem do riscado, selecionando sem apadrinhamentos internos ou externos, os mais capacitados.
21ª Rodada da Série A do Brasileirão – 2013
Sábado 14/09
Cruzeiro 1 x 0 Atlético-PR
Árbitro: Rafael Claus (SP)
Item Técnico
Inverteu e deixou de sinalizar algumas faltas; o erro maior aconteceu por volta do 38º minuto da fase inicial, explico:
– árbitro bem posicionado, visão total do espaço, bola lançada pra dentro da área do Atlético,
– assim que o atacante cruzeirense Ricardo Goulart pegou na bola, no mesmo instante,
– a assistente Katiuscia Berger, levantou e baixou à bandeirinha, ato que informa precipitação
– o atacante mandou a bola pro fundo da rede atleticana; surpreendentemente, Rafael Claus,
– não legitimou o gol, usando como argumento, que acatou a sinalização da assistente
Conclusão
Rafael Claus é experiente, estava bem posicionado, dominava o transcorrer da jogada, se viu a assistente elevar a bandeirinha, também, viu que foi baixada imediatamente,
– ao que sei, os componentes da arbitragem podem se comunicar via tecnologia,
– acredito que tenha se esquecido de contar até dez, se o fez;
– para não assumir o erro, passou a responsabilidade
Domingo 15/09
Vasco 0 x 2 São Paulo
Árbitro: Heber Roberto Lopes (FIFA-SC)
Desempenho normal dos representantes das leis do jogo
Santos 1 x 2 Botafogo
Árbitro: André Luiz de Freitas Castro (GO)
Os representantes das leis do jogo não tiveram influência no resultado da contenda
Campeonato Paulista de Segunda Divisão
Com transmissão da equipe esportiva da rede Vida de Televisão as 10h00minutos
Paulistinha (São Carlos) 3 x 2 Olímpia
Árbitro: Luis Flávio de Oliveira (FIFA-SP)
Assistente 01: Rogério Pablos Zanardo
Assistente 02: Bruno Salgado Rizo
Quarto Árbitro: Wander Escardine
Itens Técnico/Disciplinar
Os noventa minutos foram transcorridos normalmente
Acrescentamento:
Por substituições e demora em repor a bola em jogo, Luiz Flavio de Oliveira acresceu 05 minutos nos 45 da etapa final; o placar 2×2 classificava a Olímpia;
– ataque da equipe do Paulistinha no minuto final do acréscimo,
– bola próximo da área pequena do Olímpia, lado direito do goleiro, esquerdo do ataque,
– assim que a redonda sobrou para um dos atacantes direcioná-la pro fundo da rede,
– hesitei quanto ao estar ou não na posição de impedimento, na duvida;
– concordei com a decisão do assistente Bruno Salgado Rizo, acatada pelo árbitro
Desclassificação
O gol da equipe do Paulistinha causou desclassificação e revolta dos componentes da equipe visitante contra a decisão do árbitro, possivelmente, pelos minutos de acréscimos
Confusão
Assim que a bola ultrapassou a linha da meta, Luiz Flavio de Oliveira apontou o centro do campo, ato contínuo, atletas do Olímpia, dentre estes, um carequinha folgado, foram pra cima do árbitro com intuito de agredi-lo;
– observei um deles colocando a mão no peito do árbitro, o carequinha, queria agredir de qualquer maneira, dado momento, chegou de dedo em riste perto no nariz do árbitro,
– mesmo próximo dos policiais, Luiz Flavio de Oliveira aparentava estar assustadíssimo,
– corretamente, tirou o cartão vermelho do bolso e, expulsou alguns dos leões de chácara,
– em seguida; encerrou a contenda
22ª Rodada da Série A do Brasileirão – 2013
Quarta Feira 18/09
São Paulo 1 x0 Atlético-MG
Árbitro: Leandro Pedro Vuaden (FIFA-RS)
Item Técnico
Lances iguais critérios diferentes; em alguns, marcou falta, em outros, segue o jogo
Item Disciplinar
Desempenho lamentável, em alguns dos lances maldosos cometidos por defensores da equipe atleticana, Vuadem viu e sinalizou, em outros, se fez de migué, principalmente, em dois cometidos por Ronaldinho, um deles, cotovelada no são-paulino Ganso.
Ponte Preta 2 x 0 Corinthians
Árbitro: Paulo Cesar de Oliveira
Trabalho desenvolvido tranquilamente
Quinta Feira 19/09
Portuguesa 3 x 0 Náutico
Árbitro: Ricardo Marques Ribeiro (FIFA-MG)
Trabalho natural
Política
STF
O voto do Ministro Celso de Mello não surpreendeu, nas entrevistas que antecederam seu voto, deixou claro que seria favorável ao recurso dos capacitados, “éticos” e caríssimos profissionais do direto, dentre estes, o ex-ministro da justiça Marcio Thomas Bastos, defensores dos ladrões dos cofres público, abastecidos com o dinheiro referente há quatro meses/ano de batente dos verdadeiros aposentados, empresários, profissionais liberais, funcionários públicos e trabalhadores deste corrompido Brasil, brasileiro
Funesto
A decisão do ministro desmoraliza de vez a “justiça”, ao mesmo tempo, incentiva a criminalidade oficial e oficiosa praticada minuto a minuto nos diversos setores da coletividade
Verdades
Saúde
Depoimento do médico Carlos França, de Maricá – RJ!
“A VERDADE NUA E CRUA”
S.r. Padilha e Sra. Dilma, esta é a minha unidade de saúde UBS Itaipu Açu – Maricá – RJ, há seis anos governada pelo seu partido. É uma casa adaptada com infiltrações e mofo. Quando chove, cai água nas salas de atendimento, o arquivo médico inunda e os prontuários… Faltam de tudo, luvas, remédios básicos, mas sobra dedicação para um salário bruto de R$ 1.200,00.
Sabe Padilha/Dilma, não falta médico que queira fazer saúde pública, isto é mais uma das mentiras de sua ditadura da informação, onde o governo se apóia na premissa
UMA MENTIRA “REPETIDA MIL VEZES, TORNA-SE VERDADE”.
A minha sala de atendimento não possui ventilador, o de teto é apenas enfeite. O verão de regiões litorâneas beira os 42 graus, a água potável é disponibilizada à temperatura ambiente (Itaipu Açu do seu governo não possui rede de água e esgoto). Já prescrevi as medicações em qualquer tipo de papel por falta de receituário oficial. Apesar de tudo trabalho e me esforço bastante.
Em Maricá a saúde foi devastada pelo atual governo, o aparelho de RX está quebrado há um ano.
O eco cardiograma e ultra-som foram roubados (SIC Gestor Público), ECG funciona Um mês e fica 3-4 meses em manutenção. Há oito meses temos a debandada de especialistas, devido ao salário irrisório sem benefícios legais (férias, décimo – terceiro salário, horas extras, insalubridade, etc.). Perdemos endocrinologista, cardiologista, reumatologista, oftalmologista, neurologista, nefro, pneumologista, ortopedista, etc.
Então Padilha/Dilma, a saúde pública que os Srs. querem oferecer à população mais humilde é esta? As suas mentiras não vão conseguir se sustentar por tanto tempo…
“Não faltam médicos! Falta governo!”
Sou médico do SUS, não fujo a luta… “Mas não faço milagres sem infra-estrutura.”
Finalizando
Temos aprendido a voar como os pássaros, a nadar como os peixes, mas não aprendemos a sensível arte de viver como irmãos.” (Martin Luther King)
Chega de Mentiras, de Corruptos e Corruptores
Se liga São Paulo
Acorda Brasil
Sp-21/09/2013
*Não serão liberados comentários na Coluna do Fiori devido a ataques gratuitos e pessoais de gente que se sente incomodada com as verdades colocadas pelo colunista, e sequer possuem coragem de se identificar, embora saibamos bem a quais grupos representam.