Depois de Eduardo Ramos, o “novo Kaká”, e Defederico, o “novo Messi”, os dirigentes corinthianos resolveram recorrer ao passado para afetuar contratações de “novos” atletas, com características dos mais “antigos.”
Nem sempre funciona dentro de campo, mas invariavelmente rende boas manchetes de jornais.
Por ordem e “acerto” com o empresário Wagner Ribeiro, desembarcou no Parque São Jorge o atleta Rodrigo Figueiredo, de 17 anos, meia do Red Bull.
O negócio ?
Amplamente favorável ao empresário.
Empréstimo sem valor fixado para compra.
Ou seja, o clube sendo utilizado como vitrine, mais uma vez.
“Rodrigo Figueiredo 17 anos, com todas características do Sócrates foi contratado pelo Corinthians hoje”, disse o empresário, via twitter, justificando o negócio, porém, colocando nas costas do jogador um peso dificílimo de ser suportado.
Se o jogador, que hoje sequer tem valor de mercado, interessar ao clube, na sequencia, Ribeiro agirá como no caso “Lulinha”, em que, com práticas extorsivas de negociação, garantiu R$ 150 mil mensais dos caixas alvinegros, num contrato de cinco anos.
Deu no que deu.