sal grosso

Pior que acreditar em jogar sal numa escada, seja ele grosso ou comum, para ajudar a vencer uma partida, em tempos de redução da ignorância, através dos inúmeros canais existentes para se obter informações e aprendizado, é fazê-lo após criticar, por anos, quem já se utilizou da mesma crendice.

Fosse V(W)anderlei(y) Luxemburgo, inculto notório, que estava no estádio, o autor da “façanha”,  além de mantenedor de “pai de santo” dos mais charlatões, o assunto nem viraria mais manchete.

Mas, em se tratando de um clube conhecido por se mostrar à frente no seu tempo, a impressão que fica é a daqueles pacientes terminais que, no desespero, passam a frequentar igrejas, rezar na encruzilhada e até pagar o dizimo a Edir Macedo.

Tomara, para o torcedor tricolor, que tenha sido apenas um episódio isolado, e que os resultados, daqui por diante, evitem a repetição de vexame semelhante.

Facebook Comments