Recentemente venceu o prazo da última licença prêmio de três meses a que tinha direito o delegado de polícia Mario Gobbi, nas horas vagas, presidente do Corinthians.
Por consequência, deveria estar trabalhando no DEMACRO de Guarulhos, local em que estava lotado antes da sequencia de férias a que tinha direito.
Em cumprindo o horário predeterminado, além das escalas de seu oficio, por motivos óbvios, não poderia estar diariamente no Corinthians, tornando sua gestão impraticável.
Porém, vem sendo visto transitando em partidas do Corinthians, durante a semana, até fora do Estado.
Estaria a população de São Paulo pagando o salário para um delegado de polícia, que não comparece ao serviço, ser presidente de um clube privado ?
Ou o delegado tem alternado as faltas nos dois locais, em claro prejuízo do clube para qual foi eleito como presidente em período integral ?
Dúvidas que precisam ser esclarecidas não apenas no Corinthians, mas também pela Secretaria de Segurança Pública, evitando assim fraudes como as ocorridas no passado, em que delegados do Detran assinavam prontuário de presença em nome de escrivão fantasma que trabalhava, de verdade, na rádio Jovem Pan.