Eleições corinthianas: dinheiro do clube na campanha de Mario Gobbi

Analise realizada por quem entende do assunto no último balanço do Corinthians é absolutamente assustadora.

Enquanto o clube vende para a imprensa a fama de milionário, suas dívidas continuam a crescer, e os calotes no Governo, também.

Oficialmente a dívida alvinegra cresceu de R$ 199 milhões para R$ 240,4 milhões num período de apenas um ano.

Sem contar o que vem por ai, após a entrega do “Fielzão”.

Destes, R$ 144,1 milhões fazem parte de um calote aparentemente proposital em impostos governamentais.

Tanto que o atual presidente do clube, o delegado Mario Gobbi, é o maior defensor do projeto encampado pelo Deputado Federal Vicente Cândido (PT), também conselheiro do Corinthians, que visa anistiar os clubes devedores.

Porém, seja por falta de recursos ou premeditação, o Corinthians cometeu crime de apropriação indébita, ao não repassar os valores correspondentes ao recolhimento de INSS, IR, etc.

Resta saber apenas o que esperam os órgãos fiscalizadores para denunciar seus dirigentes para que, no mínimo, expliquem a atual situação e os motivos de terem desviado a finalidade dos recursos, se, de fato, foram gastos.

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