O jogador vascaíno Bernardo, que foi torturado, recentemente, em favela do Rio de Janeiro, por supostamente ter flertado com mulher de traficante, não tem absolutamente nada de santo.

Nem de “inocente”, opinião induzida por muitos jornalistas que participam, vez por outra, de algumas de suas festinhas.

Além de frequentar a referida favela para habitual visitação a feira de produtos químicos, prazer que divide com outros atletas, Bernardo é conhecido por aplicar pequenos golpes em comerciantes locais.

Por um deles, será chamado a depor numa delegacia do Rio de Janeiro, acusado de estelionato, após pegar R$ 40 mil emprestados e deixar em garantia cheques, segundo informações, sustados deliberadamente.

No inquérito, que, tudo indica, pode indiciá-lo pelo crime, o comerciante trata o jogador como “171”, “golpista”, entre outros adjetivos.

Situações que explicam, por vezes, como um atleta aparentemente promissor, termina a carreira em equipes de menor expressão, sem alcançar o sucesso que era esperado.

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