Definidos os confrontos das equipes brasileiras na próxima fase da Copa Libertadores da América, vamos à análise.

Corinthians e Boca Juniors tem a equipe de Parque São Jorge como favorita, em melhor fase, porém, há de se ter um grande desempenho na Argentina para que a missão seja facilitada em São Paulo.

Romarinho pode novamente fazer a diferença.

Contra o Tijuana, o Palmeiras terá um duelo dificílimo, em que as equipes se equivalem e qualquer prognostico vira mero chute.

Os palestrinos devem sofrer no sintético gramado mexicano, sem contar a longa viagem, e precisam se preparar para esse embate, que deve ser essencial, treinando antes em pisos semelhantes por aqui.

Em conseguindo ao menos o empate, pode garantir, na garra e no grito de seus torcedor, um lugar nas quartas, ainda mais difícil, enfrentando o vencedor de Galo e São Paulo.

Tricolor e Atlético/MG que, certamente, travarão um duelo daqueles inesquecíveis.

Em que ambos são favoritos em seus domínios, mas podem, também, surpreender fora de casa, com jogadores rápidos e em boa fase no contra-ataque.

Talvez, o melhor entre Paulo Henrique Ganso e Ronaldinho Gaúcho nessas partidas pode vir a ser o fator desequilíbrio do confronto.

Dificilmente o Fluminense será eliminado pelo Emelec.

Corre o “risco” de vencer, e bem, as duas partidas.

Sem dúvida, o brasileiro que deu mais sorte nos cruzamentos de fase.

Agora, a missão mais difícil será a do Grêmio, de “pofexô” Luxemburgo, que ontem correu, escorregou e depois foi agredido com covardia na partida contra os chilenos.

Enfrentar o Santa Fé, da Colômbia, que vem realizando ótima campanha, sem seu principal jogador, Zé Roberto, numa das partidas, pode ser decisivo.

Vejo os gaúchos com chance, porém, sem favoritismo.

Certo é que as oitavas de final prenderão torcedores em seus respectivos sofás e arquibancadas, em partidas que prometem, se não muita técnica, espirito de luta para dar e vender.

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