Estivemos, ontem, no lançamento do livro “Como gostar de Esporte”, escrito pelo ídolo Tricolor, Raí.

Foi um sucesso.

O evento, que ocorreu quase no mesmo horário do jogo do São Paulo, na Libertadores da América, atraiu muitos torcedores, alguns com atitudes interessantes, comprando não apenas o livro em questão, mas também outros, que tratavam sobre conquistas do clube nos anos 90, pedindo para que Raí assinasse todos os exemplares.

Torcedores do passado estavam visivelmente emocionados, os mais recentes pareciam estar diante de um ídolo até então inalcançável, mas que se mostrou a todos com a humildade que lhe é peculiar.

Destaque negativo apenas para um senhor, que apresentava uma foto nas mãos do Dr. Marco Aurélio Cunha, se dizia primo do referido, e se julgou no direito de furar a fila pela “importância” que acreditou possuir.

Foi o único a fazê-lo, no local, em que a grande maioria se portou com educação, além de reverencia ao que Raí representou para o São Paulo.

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